Vivendo o tempo do Advento com um mix de sentimentos após o meu acidente…

Pensemos no meio ambiente como um todo; onde todos nos encontramos; onde todos temos um interesse comum; é a única coisa que todos partilhamos.

Não se consegue a liberdade removendo o passado, mas recordando tudo que nos faz bem ao coração. E seguindo em frente…

Esse registro é uma releitura de um feliz momento, antes do acidente. Ainda não pude voltar a praia. Mas tenho a esperança de poder ir em breve. O poder da fé é grande, precisamos crer.

Chegamos ao tempo do Advento. Vamos nos preparar para o Natal, valorizando o que é realmente importante. Sejamos solidários com os que precisam de ajuda. Muitos necessitam de apoio material e outros de apoio emocional. Um abraço, um ombro amigo, um sorriso ou uma atitude com a marca do seu carinho. Qualquer que seja a sua oferta, ela pode mudar o sentimento de alguém. Pense sobre isso.

Paz e Bem 🙏🤍🕊🙋🏼‍♀️🌷
Labouré Lima

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“Nem tudo é lindo. Nem tudo é admirável. Mas entender a força que a mulher tem, isso é admirável.”

Carta aberta para Klara Castanho

Olá Klara Castanho, primeiro quero dizer que estou aqui de coração aberto para te abraçar! E depois justifico a repostagem do seu vídeo. Eu apoio você, porque sou mulher, mãe e avó.

Ontem, fui dormir pensando na violência da exposição que você sofreu. E hoje, acordei pensando em me manifestar publicamente para expressar meu pensamento e sentimento de amor humano e solidariedade.

Quero somar a minha voz com as de tantas outras mulheres, e homens também, que estão fazendo o mesmo por você nesse domingo.

Ninguém tem o direito de julgar você @klarafgcastanho E menos ainda, de invadir a sacralidade da sua vida pessoal.

Penso que o ato irresponsável que expôs a sua história na internet é irreparável. Nenhum tipo de retratação vai estornar os danos causados.

Esses pseudos ‘jornalistas’ que fazem fama e dinheiro tocando em feridas alheias, deviam se envergonhar! Se cursaram a faculdade de comunicação, eles desmerecem seus diplomas por falta de ética profissional e humanismo.

Essa discussão é profunda demais e irreconciliável com a razão, quando mantida na esfera moral ou religiosa. Parafraseando a jornalista Dorrit Harazim.

Não me sinto capaz de adentrar a essa discussão. Percebo a complexidade do aspecto humano desse assunto como algo tão grave e sério, que fico confusa até para dar voz ao meu coração.

Sem querer levantar bandeiras, mas por você e todas nós, preocupadas com a insegurança que as mulheres estão enfrentando, decidi não ficar em silêncio.

Sinta-se abraçada🌹
Força e coragem!
Paz e Bem🙏
Labouré Lima

🎬 Reprodução da imagem via Instagram por @desargumentacao
 

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Lisboa, menina e moça — em alma e coração…

Um tributo dedicado ao Carlos do Carmo, grande nome do fado.

Dia de Santo Antônio de Lisboa também é dia de homenagear Alfama, com o fado de Carlos do Carmo cantado por 35 fadistas.

Parabéns para a Radio Comercial pela iniciativa de fazer esse vídeo.  Sem dúvida um lindo trabalho com a expressão de múltiplos talentos!

 

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Smooth Evening Jazz 

Boa noite❤️ 🎧 Fica a dica para quem curte jazz

#jazz #nyc 🎧 🎵 

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POR UMA CURVA DO DESTINO… 

Queridos, quero esclarecer que tenho apenas um perfil pessoal em cada rede social que participo. Faz tempo que não envio solicitação de amizade a ninguém. Tão pouco tenho enviado mensagens. Inclusive, desabilitei o aplicativo Messenger. E o Facebook, estou cogitando desativar também. Conforme mencionei dias atrás, só não o fiz ainda por estar distante fisicamente de pessoas que são importantes para mim. 

Nesse momento, estou vivenciando a experiência de um autoexílio nos moldes de uma temporada sabática. Houve uma questão de saúde que deflagrou essa decisão involuntária. Na verdade entendi que se continuasse a enfrentar o dia a dia da vida urbana, entre Niterói e Rio de Janeiro, isso poderia causar danos irreversíveis na minha saúde emocional. Aconteceu que comecei a notar uma forte mudança no meu comportamento cotidiano, com as incessantes notícias sobre a escalada da violência na região metropolitana Rio de Janeiro/Niterói. Penso que isso foi a gota d’água para a síndrome do pânico que mexeu bastante comigo. Isso me levou a estar longe das pessoas amadas da minha família, dos amigos mais queridos, da vida social e cultural na minha querida Niterói.

Felizmente, sou uma mulher de sorte e tenho as duas filhas ao meu lado. Elas são o meu porto seguro. Por uma curva do destino, muito perfeita, estamos vivendo em uma vila de pescadores, uma praia paradisíaca no interior do Ceará. A cidade mais próxima está a cerca de 90 km. Aqui não tem agência bancária, nem shopping. É uma vida deliciosa, acordar todos os dias ouvindo os pássaros e o barulho das ondas quebrando na areia. A sensação de paz é imensa. Não ouvimos sirenes de carros de polícia, frequentes na cidade grande. A Natureza é um santo remédio. 

Tento evitar os telejornais. Mas não há como se alienar da realidade estando em contato com a internet. Admito que sou dependente dos meios midiáticos e sou fã do Twitter, que me põe diante dos fatos o tempo todo. 

Hoje, por acaso, vi algumas postagens de amigos que relatam sobre um vírus que está infectando os perfis e enviando mensagens para todos da nossa lista no FB. Aproveito para informar que se aparecer um pedido de amizade ou mensagem em meu nome, podem desconsiderar porque não serei eu.

Vou prosseguir com as postagens no blog sempreviva.wordpress.com por ser o meu lugar favorito para escrever. 

Fiquem com Deus! 

Um abraço.   

Labouré Lima

  

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Bem-vindo à minha realidade! Eu quero amor, alegria, bom humor…

Eu Quero (Je Veux)
Me dê uma suíte no Ritz, eu não quero!

Joias da Chanel, eu não quero!

Me dê uma limusine, o que é que eu faria?

Papalapapapala

Me dê empregados, o que é que eu faria?

A mansão Neufchatel, isso não é para mim.

Me dê a Torre Eiffel, o que é que eu faria?

Papalapapapala

Eu quero amor, alegria, bom humor

Não é o dinheiro que me trará felicidade,

Eu quero morrer com a mão no coração

Papalapapapala

Vamos juntos, descobrir a minha liberdade,

Portanto, esqueçam todos os vossos padrões,

Bem-vindo à minha realidade!

Estou cansada das boas maneiras, são muito para mim!

Eu como com as mãos, e eu sou assim!

Eu falo alto e sou sincera, desculpem-me!

Acaba a hipocrisia, vou-me embora!

Estou cansado dos linguarudos! Olhem para mim,

De qualquer maneira eu não vos culpo, e eu sou assim

Eu sou assim

papalapapapala

Eu quero amor, alegria, bom humor

Não é o dinheiro que me trará felicidade,

Eu quero morrer com a mão no coração

Papalapapapala

Vamos juntos, descobrir a minha liberdade,

Portanto, esqueçam todos os vossos padrões,

Bem-vindo à minha realidade!

Eu quero amor, alegria, bom humor

Não é o dinheiro que me trará felicidade,

Eu quero morrer com a mão no coração

Papalapapapala

Vamos juntos, descobrir a minha liberdade,

Portanto, esqueçam todos os vossos padrões,

Bem-vindo à minha realidade!

Eu quero amor, alegria, bom humor

Não é o dinheiro que me trará felicidade,

Eu quero morrer com a mão no coração

Papalapapapala

Vamos juntos, descobrir a minha liberdade,

Portanto, esqueçam todos os vossos padrões,

Bem-vindo à minha realidade!

Eu quero amor, alegria, bom humor

Não é o dinheiro que me trará felicidade,

Eu quero morrer com a mão no coração

Papalapapapala

Vamos juntos, descobrir a minha liberdade,

Portanto, esqueçam todos os vossos padrões,

Bem-vindo à minha realidade!

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“Segure a minha mão…” de #HermannHesse

 

“Segure a minha mão ao pôr do sol, 

quando a luz do dia se apagar e a escuridão deslizar a sua cortina de estrelas… 

Mantenha-a apertada quando não posso viver neste mundo imperfeito… 

Segure-me pela mão… me leve para onde o tempo não existe… 

Mantenha-a apertada na vida difícil. 

Segure-me pela mão …  nos dias em que me sentir desorientada…  me cante a música das estrelas… doce canção para inspirar vozes… 

Segure a minha mão, e aperte-a bem forte antes que o destino insolente me afaste de você… 

Segure a minha mão e não me deixe ir… nunca…” 

(Herman Hesse)

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“Tienimi per mano al tramonto,

quando la luce del giorno si spegne e l’oscurità fa scivolare  il suo drappo di stelle…

Tienila stretta quando non riesco a viverlo questo mondo imperfetto…

Tienimi per mano… portami dove il tempo non esiste…

Tienila stretta nel difficile vivere.

Tienimi per mano… nei giorni in cui mi sento disorientata…

cantami la canzone delle stelle dolce cantilena di voci respirate…

Tienimi la mano, e stringila forte prima che l’insolente fato possa portarmi via da te…

Tienimi per mano e non lasciarmi andare… mai…”  

(Hermann Hesse”)

 

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Que País É Esse? 

Nas favelas, no senado…
Sujeira pra todo lado…
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

No Amazonas, no Araguaia-ia-ia
Na Baixada Fluminense
No Mato Grosso, Minas Gerais
E no nordeste tudo em paz

Na morte, eu descanso
Mas o sangue anda solto
Manchando os papéis
Documentos fiéis ao descanso do patrão

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Terceiro mundo, se for…
Piada no exterior
Mas o Brasil vai ficar rico
Vamos faturar um milhão
Quando perdermos todas as almas
Dos nossos índios no leilão

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

 

Legião Urbana* – Composição: Renato Russo

*Que País É Este 1978/1987 é o terceiro álbum da banda brasileira de rock Legião Urbana, lançado em 1987.

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Capela Sistina — A arte é um tipo de oração que se entende em todos os idiomas e credos.

A Capela Sistina foi o mais emocionante e contemplativo Museu entre todos que já visitei. No dia 07 de janeiro de 2015, a Europa acordou sob o impacto dos atentados em Paris. À intolerância religiosa deu vez a brutalidade que atingiu fortemente o grupo editorial Charlie Hebdo, como um claro sinal de represália à liberdade de expressão. Naquele dia, eu estava em Roma com as minhas filhas. Uma delas já havia visitado o Museu antes. Então, aproveitei a companhia da mais nova. Vivemos momentos contemplativos e de rara emoção diante do cenário magnífico da grande obra prima da história assinada por Michelangelo que, em quatro anos, cobriu cerca de 680m² com cenas do Antigo Testamento. Lá na Capela Sistina estão a criação do homem, a expulsão do Jardim do Éden e o dilúvio. Dentre os vários questionamentos que me ocorreram durante e depois da visitação, alguns ecoaram sem resposta e ainda continuam… Que tempo é esse em que o ódio faz o comportamento dos ‘homens do mal’ transportar as guerras até alvos tão distantes das frentes de batalhas? Que tempo é esse em que o amor dos ‘homens de bem’ não tem direito ao sono dos justos porque os ‘homens do mal’ não dormem? Que tempo é esse em que orar e vigiar transcende todos credos porque o amor dos ‘homens de bem’ também não dorme? Seria o tempo de avaliar novas formas de comportamento, respeito e entendimento? Seria o tempo de equalizar todos os ruídos e neutralizar os efeitos do mal sobre o futuro? Qual terá sido a curva da humanidade em que o homem começou a se distanciar da Paz?

Labouré Lima


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Se existe amor há esperança de vida. — “Adagio Albioni” pelas mãos de David Garrett

Adagio Albioni” nas mãos de David Garrett, um gênio do violino que sabe valorizar os clássicos… É muito bom ouví-lo. Seu domínio na forma de acariciar as cordas me envolve pela magia que transmite. Sinto como se tocasse as cordas da minha própria alma.

O Adagio em Sol menor para violino, cordas e órgão, é uma composição de neo-barroco popularmente atribuído ao mestre veneziano do século 18 Tomaso Albinoni.

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“Albinoni foi um dos primeiros compositores a escrever concertos para violino solo. Sua música instrumental atraiu a atenção deJohann Sebastian Bach, que escreveu pelo menos duas fugas sobre temas de Albinoni (Fuga sobre um tema de Albinoni em lá, BWV950, Fuga sobre um tema de Albinoni em si menor, BWV951) e constantemente usava seus baixos como exercícios de harmonia para seus pupilos.

Grande parte do trabalho de Albinoni foi perdido na Segunda Guerra Mundial, com a destruição da Biblioteca Estadual da Saxônia, durante o bombardeio de Dresden, em fevereiro de 1945. Por isso, pouco se sabe sobre seu trabalho a partir de meados da década de 1720.

O famoso “Adágio de Albinoni” (Adágio em sol menor para violino, cordas e órgão), que tornou Albinoni conhecido do grande público, aparentemente não foi escrito por ele. Trata-se de uma “reconstrução” de 1945, feita por Remo Giazotto, musicólogo e autor de uma biografia do compositor. Pouco depois da Segunda Guerra, Giazotto alegou ter recebido da Biblioteca Estadual da Saxônia, em Dresden, um fragmento manuscrito, que fora encontrado entre as ruínas do prédio, e que, segundo o musicólogo, seria parte do movimento adagio de uma sonata da chiesa (possivelmente a Op.4), composta por Albinoni por volta de 1708. Giazotto, que afirmava ter reconstituído a obra, registrou-a posteriormente em seu nome para efeito de direitos autorais, publicando-a em 1958. Porém, ele nunca publicou o tal fragmento de Albinoni. A composição integra a trilha sonora do premiado filme Gallipoli, de 1981, sobre a campanha de mesmo nome, empreendida na Turquia, durante a Primeira Guerra Mundial.”

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