Um questionamento interessante entre gerações diferentes… 

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Um jovem perguntou: 

“Vovô, como você viveu antes?
– Sem tecnologia
– Sem aviões
– Sem internet
– Sem computadores
– Sem tv’s de plasmas ou led
– Sem ar condicionados
– Sem carros
– Sem celulares, tablets, notebook e laptop?”

O vovô respondeu:

“Como a sua geração vive hoje:
– Sem oração,
– Sem compaixão,
– Sem honra,
– Sem respeito,
– Sem vergonha,
– Sem esforço,
– Sem responsabilidades,
– Sem modéstia”

Nós, as pessoas nascidas no século passado, somos abençoados. Somos uma geração única e mais compreensiva, porque somos a última geração que ouviu seus pais, avós e tios. Também respeitamos os pais, professores, pessoas mais velhas.

Somos uma edição LIMITADA! Todos os dias somos menos. Aproveite enquanto você pode.
Aprenda conosco.
E tenha em mente que, tivemos muito trabalho para construir um *MUNDO* que hoje está sendo destruído por falta do que no passado tínhamos em abundância, *AMOR AO PRÓXIMO*.

POR UMA CURVA DO DESTINO… 

Queridos, quero esclarecer que tenho apenas um perfil pessoal em cada rede social que participo. Faz tempo que não envio solicitação de amizade a ninguém. Tão pouco tenho enviado mensagens. Inclusive, desabilitei o aplicativo Messenger. E o Facebook, estou cogitando desativar também. Conforme mencionei dias atrás, só não o fiz ainda por estar distante fisicamente de pessoas que são importantes para mim. 

Nesse momento, estou vivenciando a experiência de um autoexílio nos moldes de uma temporada sabática. Houve uma questão de saúde que deflagrou essa decisão involuntária. Na verdade entendi que se continuasse a enfrentar o dia a dia da vida urbana, entre Niterói e Rio de Janeiro, isso poderia causar danos irreversíveis na minha saúde emocional. Aconteceu que comecei a notar uma forte mudança no meu comportamento cotidiano, com as incessantes notícias sobre a escalada da violência na região metropolitana Rio de Janeiro/Niterói. Penso que isso foi a gota d’água para a síndrome do pânico que mexeu bastante comigo. Isso me levou a estar longe das pessoas amadas da minha família, dos amigos mais queridos, da vida social e cultural na minha querida Niterói.

Felizmente, sou uma mulher de sorte e tenho as duas filhas ao meu lado. Elas são o meu porto seguro. Por uma curva do destino, muito perfeita, estamos vivendo em uma vila de pescadores, uma praia paradisíaca no interior do Ceará. A cidade mais próxima está a cerca de 90 km. Aqui não tem agência bancária, nem shopping. É uma vida deliciosa, acordar todos os dias ouvindo os pássaros e o barulho das ondas quebrando na areia. A sensação de paz é imensa. Não ouvimos sirenes de carros de polícia, frequentes na cidade grande. A Natureza é um santo remédio. 

Tento evitar os telejornais. Mas não há como se alienar da realidade estando em contato com a internet. Admito que sou dependente dos meios midiáticos e sou fã do Twitter, que me põe diante dos fatos o tempo todo. 

Hoje, por acaso, vi algumas postagens de amigos que relatam sobre um vírus que está infectando os perfis e enviando mensagens para todos da nossa lista no FB. Aproveito para informar que se aparecer um pedido de amizade ou mensagem em meu nome, podem desconsiderar porque não serei eu.

Vou prosseguir com as postagens no blog sempreviva.wordpress.com por ser o meu lugar favorito para escrever. 

Fiquem com Deus! 

Um abraço.   

Labouré Lima

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O #DiaDoAmigo é um dia após outro… nunca tem fim!!

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Ah, os amigos – Rachel de Queiroz

“Sim, amigo é coisa muito séria. Acho que a gente pode viver sem emprego, sem dinheiro, sem saúde e até sem amor, mas sem amigos, nunca. Pois o amigo é capaz inclusive de suprir discretamente essas faltas e lhe conseguir trabalho, lhe emprestar dinheiro, lhe tratar a doença. Só não pode se envolver em assuntos de amor, porque aí deixa de ser amigo; e maior tolice a que se arrisca a incorrer alguém é misturar amigo com amor.

Amizade e amor são qualidades paralelas na vida de cada um; se conhecem, até se estimam, mas nunca se encontram ou se confundem. Aliás, não estou dizendo novidade nenhuma, todo mundo sabe que o namoro, noivado, casamento, amores são relações essencialmente antípodas da amizade. Quer pela sua impermanência, ou, quando permanentes, pela sua natureza tumultuária, absorvente, egoísta, as relações de amor têm que ter categoria à parte. Transforme em amante o seu amigo ou amiga, e você perde o amigo e terá um péssimo amante, que sabe todos os seus defeitos, lhe conhece do tempo em que você não se enfeitava para ele, não lhe escondia suas falhas do corpo e da alma, e que, portanto sabe de todos os seus pontos fracos. Fica impossível.

A primeira lei da boa amizade creio que é ter poucos amigos. Muitos camaradas, colegas, conhecidos cordiais, mas amigos, poucos. E, tendo poucos, poder e saber tratá-los. Jamais criar tempo de rivalidade entre os amigos: cada um há de ter sua área específica, sua zona própria de influência.

Não vê que cada amigo, por ser único no seu território, não precisa sequer conhecer os donos dos outros territórios. É que, sendo a nossa alma tão variada nas exigências, precisamos de amigos de acordo com os diferentes ângulos do nosso coração. O amigo da comunicação intelectual não pode ser o mesmo amigo da confiança íntima; o velho companheiro da infância não tem nada a ver com o precioso camarada adquirido nos anos de maturidade.

E há outras razões práticas para não misturar os amigos: eles podem se coligar contra a gente, ou se tornar amigos entre si, por conta própria, nos excluindo. Ou também podem se chatear uns com os outros, porque os companheiros espirituais deles nem sempre correspondem aos nossos. Se você adora fulano porque toca em suas cordas nostálgicas, contando-lhe lembranças da mocidade passadas na barranca de um rio em Mato Grosso. Assim com o futebol, os debates sobre religião, as intrigas políticas, os negócios, o gosto de recordar os sambas de Noel Rosa. Insisto, mantenha com rigor cada amigo no seu compartimento.

Axioma absoluto em assuntos de amizade: amigo é insubstituível. O que um lhe deu jamais outro lhe poderá dar igual. Pode vir um amigo novo para preencher a área vazia deixada pelo amigo que se foi por morte ou briga. Mas só ocupará mesmo aquele espaço físico. E há vezes em que nem isso é possível. E o melhor será fechar aquele nicho do coração, dada a dificuldade de encontrar outro ser vivo que satisfaça ante nós as especificações do ausente. Ai de mim, bem o sei. Minha amiga de infância que morreu deixou no meu peito esse santuário vazio.

Respeite seus amigos. Isso é essencial. Não procure influir neles, governá-los ou corrigi-los. Aceite-os como são. O lindo da amizade é a gente saber que é querida a despeito de todos os nossos defeitos. E nisso está outra superioridade da amizade sobre o amor: a amizade conhece as nossas falhas e as tolera e, até mesmo, as encara com condescendência e afeto. Já o amor é só de extremos e, ou se entrincheira na intolerância, ou se anula na cegueira total. Amigo entende, aguenta, perdoa, “Amigo é pra essas coisas”, como diz aquela cantiga tão bonita.

Se você não é capaz de ter amigos, você é um erro da natureza, você é como o unicórnio, o animal de que se fala mas não existe. Porque até os bichos têm amigos; e dizem que, depois da morte, no outro mundo, as almas mantêm sublimadas as amizades cá de baixo, naquela quintessência de excelências que só o céu pode dar.”

Se cair de novo… saiba recomeçar!

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Resolva seu problema!
Há muito tempo que você se propõe reformar sua vida, melhorar seus atos, cessar definitivamente suas fraquezas. Vamos, então, começar a partir deste momento! Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje… De certo você não há de resolvê-lo do dia para a noite. Mas, comece já! E se cair de novo, não desanime: saiba recomeçar quantas vezes for preciso!

Vamos falar de elegância nos relacionamentos via redes sociais?

Ainda há muito o que amadurecer nos relacionamento das redes sociais… quer sejam entre amigos reais ou virtuais. A verdade é que em algum momento aflora o sentimento de vulnerabilidade a que estamos submetidos nessas relações. Lidamos com máquinas mas somos humanos, temos sentimentos e reagimos quando algo nos atinge. Apesar disso, alguns se comportam como robots. Talvez uma fonte de imaginação fundamentada em leitura, filmes e jogos, os faça querer sentir como um desses. Outros são mesmo experimentos científicos da  internet que vieram para nos infernizar…

Mas o objetivo desse post não é científico e sim relações humanas em atividade por detrás dos monitores. Então, vamos abordar algumas dessas regras que instigaram essa reflexão:

1. Ninguém disse que é obrigação cumprimentar a todos e nem isso seria possível. Não há uma regra para isso. Mas sempre postamos um olá. E na saída, deixamos um post subliminar indicando que estamos ausentes.

2. Visitar a página de um ‘amigo’ é como entrar na sua casa. O acesso acontece por convite ou solicitação. Portanto, faz parte retribuir quando se é citado num post e deixar ao menos um olá quando passamos os olhos curiosos numa página.

3. Quanto ao compartilhamento, é como entrar na casa de alguém e achar algo interessante de posse da pessoa, ou mesmo que esteja lá por empréstimo de outro amigo e levar sem dar ao menos uma satisfação.

4. Coisa pior é quando alguém que não pode acessar as informações da página por não fazer parte do rol de amigos, se aproxima de alguém que seja, só para fuçar os posts alheios. E mais, ainda surge com comentários sem dirigir uma única palavra ao responsável pela página. De todo tipo de comportamento nas redes sociais, esse é o que mais incomoda e pode ser considerado imperdoável!!

5. E há os casos da propriamente dita invasão por um hacker, que é caso de polícia e denúncia. Mas não é disso que estamos tratando aqui.

Mal comparando, os relacionamentos tratados nos itens acima, é o caso do motorista que trafega pelas ruas fazendo do trânsito uma ação irresponsável. Provavelmente, essa pessoa não pratica em casa o respeito mútuo, dispensa regras de educação, cortesia e muito menos leva em conta que gentileza gera gentileza.

Da mesma forma entendemos a falta de respeito com o meio ambiente dos conhecidos “sugismundos” que a julgar como jogam lixo pela janela dos carros, às vezes de luxo, ou mesmo dentro de um ônibus descartando lixo nas ruas. Em todos os casos é identificável que falta aquela educação que vem do “berço”. E, se não há em casa, tão pouco podemos esperar que haja em outro lugar, tanto faz se o ambiente é vida real ou virtual.

Desculpem se há um tom de desabafo nessas linhas, mas às vezes é preciso fazer as pessoas perceberem que todos podem ser bem vindos, sem restrições, desde que reconheçam que as regras de convivência existem para serem praticadas. E que a rede social não é essa “zona” que querem fazer parecer. A maioria das pessoas não aceita conviver dessa forma.

Felizmente, temos o prazer de descobrir o convívio com gente inteligente, elegante, amável e sincera. Esses sim, sabem que educação, respeito, confiança e solidariedade fazem parte dos bons relacionamentos.

Todo carinho e respeito aos que se consideram incluídos neste último parágrafo.

Paz e Bem!

Cuidado com as palavras que usa para definir sua vida!

Para descontrair e meditar…

A historinha que estou publicando, recebi por e-mail, sem a devida menção ao autor. Achei a mensagem muito positiva porque ela traz  uma reflexão interessante  sobre como pensamos e encaramos a vida que temos.

E você? Como tem usado as palavras para se referir a sua vida?

Observe o que aconteceu na vida deste homem:

“Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres:

Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado.

Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:

– Você é muito criativo!… Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?

– Vamos lá… Só tenho a ganhar! Respondeu o mendigo.

Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa… Daí para frente sua vida foi uma sequência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários.

Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicância para tão alta posição… Contou ele :

– Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:

Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados ! Mal consigo sobreviver!

As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:

Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você , diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.

Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa…

E a partir desse dia tudo começou a mudar. A vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje…

Tive apenas que entender o Poder das Palavras… O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade…

Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará…Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou:

– O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?

Respondeu o homem, cheio de bom humor:

– Claro que não, minha ingênua amiga!…

Primeiro eu tive que acreditar nelas!…

The twitteramigos Daily

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