Xingu apresenta a luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros. Filme – Parte 1 e 2

 

 

Xingu é um filme brasileiro de 2011 dirigido por Cao Hamburger e roteirizado por ele, Elena Soárez e Anna Muylaert. Estrelado por João Miguel, Felipe Camargo e Caio Blat, o filme conta a trajetória dos irmãos Villas-Bôas a partir do momento em que se alistam para a Expedição Roncador-Xingu, parte da Marcha para o Oeste de Getúlio Vargas, em 1943.

A produção do filme foi iniciada após o pedido da família Villas-Bôas a Fernando Meirelles, que indicou Cao para a direção do filme. O diretor aceitou a proposta, pois se interessou pelo assunto e por não entender como essa história foi pouco divulgada. A maior parte das filmagens ocorreram no Tocantins e no parque Indígena do Xingu, durante um período de dez meses.

Xingu foi exibido pela primeira vez em 2011, no 8º Amazonas Film Festival. A estreia oficial ocorreu em 6 de abril de 2012 e desde então ele já foi distribuído para mais de quinze países. O longa foi assistido por cerca de 370 mil espectadores e arrecadou mais de quatro milhões de reais. Uma adaptação televisiva em quatro episódios foi exibida pela Rede Globo entre 25 e 28 de dezembro de 2012.

 

Enredo

Anos 1940. Três jovens irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando, 27 anos, Cláudio, 25, e Leonardo, 23, os Irmãos Villas-Bôas, alistam-se na Expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo eles se tornam chefes da empreitada, envolvendo-se na defesa dos povos indígenas e de suas diversas culturas, registrando tudo num diário batizado de A Marcha para o Oeste.

Mais velho dos irmãos, Orlando é o articulador entre as etnias indígenas e o poder oficial, responsável por brecar a ingerência externa. Já Cláudio, é o grande idealista e o mais consciente da contradição da expedição – “Nós somos o antídoto e o veneno”, diz. O caçula é Leonardo, vibrante e corajoso. No entanto, suas atitudes podem causar um preço alto para a aventura dos irmãos.

Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, mil quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar em 1961 o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica.

Na aventura, os Villas-Bôas conseguem passar pelo território Xavante, de índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Em seguida, deparam-se com os Kalapalos, os famosos e temidos que teriam matado o explorador inglês Percy Fawcett. Mas, apesar de toda a apreensão e ao contrário do que imaginavam, os irmãos ficam amigos do grande chefe Izarari, e se encantaram com a cultura e os costumes locais. Não previam ainda que ali viveriam a primeira tragédia de suas vidas: um surto de gripe, trazido por eles mesmos, que quase dizima toda a aldeia.

Ao recontar a saga dos irmãos, Xingu apresenta a luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros, traçando com problemas crônicos do processo de formação brasileiro.

 

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

Amor e amizade não tem religião… Descubra o que uma judia ortodoxa e uma muçulmana têm em comum, apesar de suas religiões e culturas serem tão diferentes.

‘Alguém que me ame de verdade’ é uma história de amizade entre uma judia ortodoxa e uma muçulmana que se conhecem numa escola do Brooklyn, onde ambas lecionam. Descobrem que apesar das diferentes culturas, têm muito em comum, inclusive a pressão familiar para quem cedam ao casamento arranjado. (Postado com legendas em português por Vinicius Lirio )

Descubra o que uma judia ortodoxa e uma muçulmana têm em comum, apesar de suas religiões e culturas serem tão diferentes. O roteiro sugere que reflitamos sobre conviver com respeito, amizade e amor. Independente de raça, cor ou credo, as pessoas têm os mesmos direitos de preservar as tradições da sua origem. Cada ser humano é um mundo particular. E assim, tantos pensamentos diferentes fazem do mundo um lugar plural e cheio de desafios. Que hajam mais pessoas dispostas a demolir as barreiras da convivência e comprovar que elas não são instransponíveis.

Amei a delicadeza do filme e em linhas gerais me encantei pela simplicidade com que foi tratado um tema tão polêmico como o relacionamento entre pessoas de crenças tão diferentes. E o curioso é que tanto os muçulmanos quanto os judeus têm tradições em comum.

Estamos precisando observar o mundo com menos intolerância e mais compreensão.

Um abraço,

Labouré Lima

“O curioso caso de Benjamin Button”

“Algumas pessoas nascem para sentarem na beira do rio…

Algumas são atingidas por raios…

Algumas tem ouvido para música…

Algumas são artistas…

Algumas nadam…

Algumas entendem de botões…

Algumas conhecem Shakespeare…

Algumas são mães…

e algumas pessoas…

dançam…”

 

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Na vida real a quem você daria o papel de Bat Masterson para combater a corrupção no Brasil?

 

Em algum lugar do passado…

Revendo cenas de Bat Masterson

 

No velho Oeste ele nasceu,
E entre bravos se criou,
Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Sempre elegante e cordial,
Sempre o amigo mais leal,
Foi da justiça um defensor,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Em toda canção contava,
Sua coragem e destemor,
Em toda canção falava,
Numa bengala e num grande amor.

É o mais famoso dos heróis,
Que o velho oeste conheceu,
Fez do seu nome uma canção,
Bat Masterson, Bat Masterson.

Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.
Seu nome lenda se tornou,
Bat Masterson, Bat Masterson.

(Compositor: Havens Wrey / Bart Corwin – Versão de Edson Borges)

 

A história real do personagem

William BarclayBatMasterson foi uma figura legendária do Velho Oeste americano. Ele foi caçador de búfalos, batedor do exército, jogador, delegado de fronteira, delegado federal, além de uma carreira como colunista e editor de esportes de um jornal de Nova Iorque. Descendente de Irlandeses, ele nasceu em Henryville, Quebec. Dizem que sua mãe (irlandesa com ascendência espanhola), era filha de Adrian Tenório, delegado e comerciante na região central espanhola. Conta-se que o apelido de “Bat” (Morcego), surgiu quando um desses animais sibilou pela igreja no momento do seu batismo.

A série de televisão “Bat Masterson”

Foram 108 episódios produzidos pelo canal NBC entre 1958 e 1961. Na série Masterson aparecia como um galante jogador, sempre bem vestido com seu chapéu coco e sua inseparável bengala. A série estrelada por Gene Barry foi exibida originalmente no Brasil, no ano de 1963 pela extinta Tv Excelsior que era líder de audiência nos horários de exibição de cada episódio, conforme dados pesquisados pelo instituto IBOPE. A música tema ficou famosa com a versão para o português tornando-se um dos maiores sucessos do cantor Carlos Gonzaga.

O ator Gene Barry

Seu nome artístico era Eugene Klass, nascido em Nova Iorque em 14 de junho de 1919, faleceu em Los Angeles, em 9 de dezembro de 2009. Ele foi um ator norte-americano, mais conhecido por sua participação no filme Guerra dos Mundos, de 1953, e pelos seriados de TV populares nos anos 50 e 60, Bat Masterson e Burke’s LawGene Barry foi um nome artístico adotado em homenagem ao ator John Barrymore. Por sua contribuição artística, Gene Barry ganhou uma estrela na Calçada da Fama. Na vida pessoal ele foi casado com Betty Clair Kalb, que faleceu em 2003. Ele teve dois filhos, Michael e Frederick, e adotou uma filha, Elizabeth. Gene morreu aos 90 anos, enquanto dormia na sua casa em Woodland Hills, Los Angeles, conforme informou o seu filho Frederic James Barry.

 

Sobre #AsAventurasDePi “…você não sabe a força da sua Fé até ela ser testada” 


Delírio ou metáforas? Isso não importa. Só sei que AS AVENTURAS DE PI é um filme maravilhoso que inspira um grande sentimento de coragem. Uma aventura que faz pensar sobre o poder da Fé.

Trata-se da história de um menino indiano que sobreviveu a um naufrágio e se viu sozinho num barco com um tigre. Para sobreviver aos perigos do mar e a solidão, ele passava os dias se ocupando em alimentar o tigre para não ser devorado. Depois de todo tempo que passaram juntos e ao chegar em terra firme, o sentimento que mais o incomodou foi o tigre ter ido embora sem olhar para trás.

Moral da história: suponho que o tigre era Deus testando a capacidade da sua Fé, enquanto lutava para sobreviver.

Seguem algumas partes do texto afim de exercitar a reflexão:

“Acima de tudo, não perca a esperança.”

“Suponho que no fim a vida seja um processo de abrir mão, mas o que sempre me doeu mais foi não ter um momento para dizer adeus.”

“Às vezes é difícil falar de Deus, você não sabe a força da sua Fé até ela ser testada.”

“A fé é uma casa de muitos quartos… com um quarto para a dúvida em cada andar.”

#AsAventurasDePi

A inspiração de um bom momento pode nos acompanhar por toda vida…

Comovente. O bem sempre vencerá o mal.

Filme vencedor em Cannes (curtíssima duração).
Belíssimo! De uma delicadeza comovente.
A vida é feita de momentos, mesmo curtíssimos, que nos acompanham por toda uma eternidade.
Tem a duração máxima de três minutos e um mínimo de diálogos.

Edgar Allan Poe inspirou o primeiro curta de animação recomendado “para maiores de 18 anos”

O CORAÇÃO DELATOR

The Tell Tale Heart

 Lembrando os 166 anos da morte de Edgar Allan Poe, o príncipe gótico dos escritores da sua geração.

Curiosidades: A história é conduzida, não pela insistência do narrador na sua inocência, mas na insistência na sua sanidade. Este fato é, porém, autodestrutivo pois, ao tentar provar a sua sanidade, ele admite em absoluto a sua culpa no crime.

Fontes:   Pra Ler  (Resumo) e  You Tube  (Curta de animação)

“Uma história narrada por um louco que, como todos nós, pensava ser são”. É com essa frase que nos é apresentado O Coração Delator (The Tell-Tale Heart), o primeiro curta de animação recomendado “para maiores de 18 anos”. Lançado em 1953,  ele é inspirado no conto de mesmo nome escrito por Edgar Allan Poe.

Conhecido por sua habilidade para criar universos misteriosos e macabros, Poe é um dos grandes mestres do drama e do suspense. Sua obra já inspirou uma série de adaptações cinematográficas e, The Tell-Tale Heart, rendeu à UPA Productions uma indicação ao Oscar de Melhor Curta-metragem de Animação.

Como no conto sombrio de Poe, o curta traz a narração de um pensionista que conta como precisou matar seu senhorio que tinha um “olho maldito”. O assassino nunca é visto, mas sua presença é marcada por ameaçadoras sombras e pela crescente tensão. Assista abaixo (com legendas em português):

LEIA  O CONTO QUE INSPIROU ESTE VÍDEO clicando aqui

Procurando dicas de livros‬?12002102_867019666728813_2645525204883779041_n

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Ensinar, aprender, saber voar com suas próprias asas e sorrir…

“Quando paramos para perceber as pequenas coisas da vida e usamos nossa imaginação, podemos voar mesmo sem asas…”

Esse pequeno curta metragem produzido em 2006 pela Dreamworks, conta a história de um passarinho que quer aprender a voar e no caminho reensina um homem a sorrir. Nota 10!

Dirigido por: Cameron Hood and Kyle Jefferson.

Fonte: RG Filmes 

Uma viagem no túnel do tempo… Adeus #DrJivago #RIP

Quem nunca chorou com o filme ‘Dr. Jivago’ não sabe o que é AMOR.

“A Revolução Russa de 1917 serve de cenário para a história de amor entre Yuri Jivago, um jovem médico aristocrata e Lara Antipova, uma enfermeira plebeia.

Lara é filha de uma costureira russa que, viúva, apenas consegue sustentar a casa em que ambas moram graças ao dinheiro que lhe é dado periodicamente por Victor Komarovsky, um importante e inescrupuloso expoente da sociedade local.

Apesar de Victor e a viúva manterem um relacionamento “secreto”, o homem se encanta pela beleza da doce Lara, que contava com apenas 17 anos quando ambos se beijaram pela primeira vez na volta de uma festa.

Apesar da relação vexatória mantida entre Lara e Victor, Pascha Strelnikoff, jovem romântico e revolucionário, apaixona-se pela menina e começa a namorá-la.

Enquanto a relação de Lara e Victor mostra-se destrutiva (a mãe de Lara, ao descobrir o relacionamento, tenta se matar), o namoro de Pascha e a moça se mostra uma saída sensata para ela dessa confusão, pois o moço a pede em casamento e ela aceita.

Ao saber do pedido, Victor discute com Lara e a violenta, chamando-a em seguida de “vagabunda”. Lara descontrola-se e invade uma festa de Natal na alta sociedade russa para tentar matar, sem sucesso, o ex-amante.

Jivago, que já havia visto Lara ao salvar sua mãe do suicídio, estava presente na festa com sua noiva, Tonya, e fica surpreso com a atitude e coragem da jovem. Apesar da impressão deixada, eles só se encontram anos mais tarde, ao serem voluntários (médico e enfermeira, respectivamente) na Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

A esta altura, Jivago está casado e tem um filho com Tonya, enquanto Lara procura seu marido Pascha, que sumiu durante uma missão na Guerra. Por passarem seis meses juntos em uma situação tão adversa, a aproximação dos dois é inevitável.

Com o fim da Guerra, Jivago e Lara voltam para suas famílias e perdem o contato. Ao voltar para casa, Jivago se depara com a decadência da alta sociedade russa e decide fugir para o interior com sua esposa, filho e sogro.”

Oscar 1966 (EUA)

  • Ganhou cinco prêmios, nas categorias de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte – A Cores, Melhor Fotografia – A Cores, Melhor Figurino – A Cores e Melhor Trilha Sonora.
  • Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Tom Courtenay), Melhor Edição e Melhor Som.

Globo de Ouro 1966 (EUA)

  • Ganhou nas categorias de Melhor Filme – Drama, Melhor Diretor, Melhor Ator – Drama (Omar Sharif), Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora.
  • Recebeu ainda uma indicação na categoria de Melhor Revelação Feminina (Geraldine Chaplin).

Pílulas e Pérolas — Concerto para máquina de escrever e Orquestra…

Rapidamente a máquina de escrever ficou para os museus, substituída pelo computador.

As máquinas manuais, que dominaram por cerca de um século, tinham um ruído próprio, que o compositor resolveu utilizar musicalmente.

Por isso o título está certo: temos um concerto e não um conserto.

Agradecemos a MAnW pelo envio desse pequeno filme.

Observamos apenas que com menos palhaçada o efeito provavelmente seria melhor.

Colaboração: texto de Karlheinz Weichert    (11.05.2015)

 Fonte do Vídeo:

ManW concerto para máquina de escrever. Publicado em 23/02/2013. Licença padrão do YouTube.

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