Onde você estava em 11 de setembro de 2001?

Direto do túnel do tempo…

(Incluído em GARRAFAS AO MAR, série de relatos com as minhas memórias)  

Setembro é o mês do aniversário da fundação da Editora Muiraquitã e será sempre um momento de revisitar as nossas memórias… Desde a inauguração em 24 de setembro de 1991, nenhum fato em nossa linha do tempo tinha sido tão impactante como aquele 11 de setembro de 2001. A foto que eu trouxe para ilustrar esse post foi feita em Viseu, alguns dias depois do 11 de setembro, durante o lançamento do livro ‘Vil de Souto – Cantinho da Beira Alta’ do escritor português Augusto Lopes*. O livro é um documentário histórico sobre a formação da freguesia de Vil de Souto, que significa vale dos castanheiros. Entre as famílias que formaram aquela povoação encontrava-se a que deu origem a árvore genealógica do Comendador Thomas Lima, que imigrou de Portugal para o Brasil com apenas 13 anos. Ele saiu de Viseu para Niterói, ao encontro do seu irmão que já morava na cidade. Assim que chegou, logo começou a trabalhar. Ao se tornar um jovem bem sucedido, casou e formou o seu núcleo familiar. Ao longo do tempo construiu a sua história na comunidade luso-brasileira do Estado do Rio de Janeiro. Ele foi um dos fundadores e presidente do antigo Banco Predial do Estado do Rio de Janeiro, mais tarde vendido para o Unibanco e por último incorporado ao Grupo Itaú. Todo meu carinho e homenagem à memória de Tomaz Correia de Miranda Lima (filho do Comendador), que foi presidente do Elos Clube de Niterói e do Centro da Comunidade Luso-Brasileira do Estado do Rio de Janeiro, fundado por seu pai e um grupo de amigos portugueses.  Tomaz me introduziu no seio da comunidade portuguesa e fez muito por mim nos 14 anos da nossa união. Eu tenho raízes em Portugal por parte de mãe e pai. Mas foi através do nosso relacionamento que a minha alma lusa aflorou. Retomando a história do lançamento do livro, o evento estava agendado para Setembro de 2001. Naquela manhã Tomaz tinha ido ao aeroporto com o nosso agente de viagem para despachar 1000 livros que deveriam seguir em nosso voo, como bagagem acompanhada. O embarque na TAP seria no fim da tarde. Precisei ir até a editora por conta de uma reunião em que eu deveria assinar alguns documentos para facilitar o trabalho da Roberta, minha assistente editorial, enquanto estivesse viajando. Eu estava dentro de um taxi quando ouvi a notícia pela rádio CBN. Realmente aquele 11 de setembro não era um dia qualquer. O mundo inteiro assistiu com perplexidade as cenas inacreditáveis daquela manhã. Cheguei na editora ainda em tempo de assistir pela internet o choque do segundo avião. Foi um horror ver as Torres Gêmeas indo ao chão depois de tão barbaramente atingidas pelos dois aviões que se transformaram em duas bombas potentes que explodiram dentro dos prédios. Uma tragédia sem precedentes, que abalou o Mundo inteiro. De um momento para o outro, a paisagem de NYC foi encoberta por uma densa nuvem de poeira, carregada de muita dor e medo. Aquele dia marcou a história política do nosso tempo. E após o maior ataque terrorista nos Estados Unidos, o Mundo nunca mais foi o mesmo.

Quando Tomaz voltou do aeroporto, nos abraçamos e choramos. Estávamos sob forte impacto. Havia em nós uma consternação avassaladora por pensar em todas aquelas vidas, nos dois aviões e nas Torres Gêmeas, que sucumbiram em pouquíssimo tempo diante dos olhares incrédulos mundo afora. Então, eu e ele, consideramos que seria complicado passar dez horas dentro de um avião e atravessar o Oceano. Nos rendemos ao pânico e transferimos a data do voo. Ficamos muito abalados para viajar naquela data. Mas devido ao compromisso tivemos que embarcar para Portugal, alguns dias depois. E no outro lado do Oceano, fomos recebidos em um evento super bem organizado pelo autor, sua família e um grupo de amigos. O escritor Augusto Lopes autografou mais de 400 livros em sua tarde de estreia. O que presenciamos não foi propriamente uma ‘sessão de autógrafos’, mas um ‘show de autógrafos’  entremeado com música, dança folclórica, gastronomia e exposição de artes plásticas, assinada por artistas regionais da Beira Alta. O evento também contou com a cobertura jornalística da Radio Renascença e do Jornal Notícias de Viseu, aos quais a editora e o autor deram entrevista para divulgar o livro ‘VIL DE SOUTO – Cantinho da Beira Alta’.  Foi um lançamento inesquecível, que marcou a história da editora de muitas formas.            

*Tempos depois, o escritor Augusto Lopes, mudou-se de Portugal para Genebra. Onde, passou a viver, trabalhar, estudar, assinar uma coluna de jornal, apresentar um programa de rádio e continuar a escrever e a publicar seus livros. O mais recente é ‘Meu Sol de Genebra’, publicado pela editora Chiado, de língua portuguesa, que também pode ser lido nas versões italiana e francesa.  

Um especial “Fim de Tarde”

Em memória do Acadêmico Renato Augusto Farias de Carvalho nos reunimos hoje para o seu Painel da Saudade. em uma sessão virtual da Academia Niteroiense de Letras.A marca do afeto estava impressa nas páginas do seu livro de despedida. Ele prestigiou seus companheiros de jornada poética com a delicadeza e a virtuosidade das suas letras caprichosas. Dedicou um trecho a quantos coube homenagear no seu especial “Fim de Tarde”. Não de forma triste, mas lúdica. Com seu jeito de ser, registrou em letras o amor pelas pessoas. Se despediu de mim, tendo o carinho de enviar um exemplar do seu último livro aos cuidados da confreira acadêmica Márcia Pessanha. Algo que considero uma relíquia de valor inestimável. Quando o livro chegou em minhas mãos, senti o pulsar da emoção ao ter contato com o afeto expresso na grafia trêmula do seu manuscrito.

Obrigada Renato, fica em paz.

E até sempre!

Labouré Lima

Academia Niteroiense de Letras – Cadeira 01

Patronímica Antônio Mariano Alberto de Oliveira

28 de Julho de 2021

Viva Sant’Anna e viva os avós🙌💙

DIA DOS AVÓS – Deus abençoe todos os Avós nesse dia tão bonito. Concordo com meu amigo, confrade acadêmico e colega editor Aníbal Bragança, de quem compartilhei o post. Também me enterneci e fui tocada pela imagem de Sant’Anna lendo um livro para Maria. Para além de uma cena muito bonita, ela traz a mensagem da mãe como educadora e portanto a primeira mestra da criança. (Labouré Lima)

“Hoje comemora-se o Dia de Santana, mãe de Maria e avó de Jesus. Também é dia dedicado a São Joaquim, marido de Santana. Assim se justifica ser dia 26 de julho o dia dos avôs e avós. A imagem de Santana me encanta por ela ser sempre representada a ler um livro para Maria. Esta imagem é da catedral de Vassouras (RJ).” (Aníbal Bragança)

“Tudo Está Vivo” – Assim estará em nossa memória, querido amigo!

Começo avaliando o quanto é difícil dizer ADEUS a um amigo justo no “Dia do Amigo”

Confesso que a tristeza inibiu o meu senso criativo. Estou sem palavras para me expressar como eu gostaria, sobre esse amigo tão especial, muito presente na vida do meu falecido marido e na minha também. Então, vou reproduzir aqui uma breve nota que postei no Facebook onde estão outros amigos que temos em comum.

Gostaria de trazer uma homenagem a altura do estimado GENTIL MOREIRA DE SOUSA. Mas vou adiar para outro momento. Tenho um arquivo imenso sobre ele, que vai desde as nossas relações de amizade com o casal Clarice-Gentil, e passa pelas instituições das quais compartilhamos a mesma mesa da diretoria. Tais como o Elos Clube de Niterói, o Clube Português de Niterói, a Academia do Bacalhau de Niterói e o Centro da Comunidade Luso-Brasileira do Estado do Rio de Janeiro. Uma particularidade sobre Gentil, ele tocava Clarinete. Tinha paixão por música, artes em geral e literatura. Foi um verdadeiro mecenas. Ajudou muita gente nos seguimentos das Artes e da Cultura.

Sou a editora do seu livro TUDO ESTÁ VIVO, cujo título sugeri ao autor. Tenho o hábito de ler o original buscando dentro dele o estilo que desejamos dar ao livro. E foi então que ao pensar na posteridade apresentei a ideia de perpetuar o conteúdo. Ele gostou muito e aprovou. No meu íntimo, sabia que seria um título para além da vida.

Nesse dia da despedida, aquele que não nos pertence e ninguém consegue adiar, tudo o que peço é que esse bom amigo repouse em paz.

Deus conforte o coração da sua família, a começar pela querida Clarice, seus filhos Celinha e Eduardo, seus netos e bisnetos, todos os familiares e uma legião de amigos que sentirão a sua falta.

Uma saudade imensa já toma conta de todos nós. Lamentei muito não poder comparecer para levar minha última homenagem, devido aos insistentes apelos para seguir os protocolos da pandemia.

Eu vou encerrar com um trecho da mensagem que recebi do jornalista Carlos Pereira Diretor do LusoJornal na França e na Bélgica e que foi seu colega no Conselho Mundial das Comunidades Portuguesas.

“Sempre me impressionou o Gentil de Sousa porque raramente vi um nome que se adapte tão bem a uma pessoa – porque este senhor transpirava mesmo gentileza.”

Adeus meu bom amigo, até um dia.

Labouré Lima – Niterói/RJ

#EuQueroÉBotarMeuBlocoNaRua – para além da biografia de Sérgio Sampaio o livro traz um documentário sobre a MPB no período dos Festivais da Canção

Documentário sobre a MPB no período dos Festivais da Canção.
A 3ª edição traz cerca de dez novos depoimentos de amigos de diversas fases da vida de Sampaio, desde companheiros de sua adolescência cachoeirense, passando por parceiros musicais dos anos 80, até três pessoas muito próximas ao artista na Bahia, propiciando uma descrição mais pormenorizada de seus últimos meses na cidade, pouco tempo antes de seu falecimento, que se deu no Rio, em maio de 94. Além disso, uma nova e aprofundada pesquisa foi realizada, de modo a ampliar as informações sobre alguns momentos chave da carreira de Sérgio, como suas atuações nos dois últimos FIC, sua saída da gravadora Phillips e sua ida para a Continental em 1975. Quem leu as duas edições anteriores vai perceber, ao longo do livro, diversos outros fatos novos e histórias saborosas.

Suas composições variam por estilos musicais, indo do samba e choro, ao rock’n roll, blues e balada e no dizer do cantor Lenine, um nome marginalizado que equipara a Tim Maia e Raul Seixas, como um dos “malditos” da música popular brasileira.

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O Aquém – Eduardo Galeano

Estimado senhor Futuro,
de minha maior consideração:
Escrevo-lhe esta carta para pedir-lhe um favor. V. Sa. haverá de desculpar o incômodo.
Não, não se assuste, não é que eu queira conhecê-lo. V. Sa. há de ser um senhor muito ocupado, nem imagino quanta gente pretenderá ter esse gosto; mas eu não. Quando uma cigana me toma da mão, saio em disparada antes que ela possa cometer essa crueldade.
E no entanto, misterioso senhor, V. Sa. é a promessa que nossos passos perseguem, querendo sentido e destino. E é este mundo, este mundo e não outro mundo, o lugar onde V. Sa. nos espera. A mim e aos muitos que não cremos em deuses que prometem outras vidas nos longínquos hotéis do Além.
Aí está o problema, senhor Futuro. Estamos ficando sem mundo. Os violentos o chutam como se fosse uma pelota. Brincam com ele os senhores da guerra, como se fosse uma granada de mão; e os vorazes o espremem, como se fosse um limão. A continuar assim, temo eu, mais cedo do que tarde o mundo poderá ser tão só uma pedra morta girando no espaço, sem terra, sem água, sem ar e sem alma.

É disso que se trata, senhor Futuro. Eu peço, nós pedimos, que não se deixe despejar. Para estar, para ser, necessitamos que V. Sa. siga estando, que V. Sa. siga sendo. Que V. Sa. nos ajude a defender sua casa, que é a casa do tempo.
Faça por nós essa gauchada, por favor. Por nós e pelos outros: os outros que virão depois, se tivermos um depois.
Saúda V. Sa. atentamente,
Um terrestre.

2001

— Eduardo Galeano, no livro “O teatro do bem e do mal”. tradução Eric Nepomuceno. Porto Alegre: L&PM, 2006

Fonte do texto: Revista Prosa Verso e Arte

Fonte da imagem: by ‘EvertonHenrique’

‘Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua’ – a biografia do cantor e compositor Sergio Sampaio

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Sobre o livro:
Sérgio Moraes Sampaio nasceu na cidade capixaba de Cachoeiro de Itapemirim, em 13 de abril de 1947 e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de maio de 1994. Foi um cantor e compositor brasileiro e suas composições transitam por vários estilos musicais, indo do samba e choro, ao rock’n roll, blues e balada. Sobre a poética de suas composições, em que se vê elementos de Kafka e Augusto dos Anjos, que lia e apreciava, Jorge Luiz do Nascimento declarou num estudo: “A paisagem urbana em geral, e a carioca em particular, na poética de Sérgio Sampaio, possui a fúria modernista. Porém, o espelho futurista já é um retrovisor, e o que o presente reflete é a impossibilidade de assimilação de todos os índices e ícones da paisagem urbana contemporânea.” No dizer do cantor e compositor Lenine: “Sérgio foi um desses enturmados sem turma, como Tim e Raul Seixas”.

 

foto_rodrigoSobre o autor:

Rodrigo Moreira, em um excepcional trabalho de pesquisa, fez um apaixonado resgate da vida do artista, dentro de uma época rica em sua metamorfose, significativa para a MPB, no período dos Festivais da Canção. Em seus relatos existem histórias inéditas e curiosas, de encontros e desencontros entre parceiros musicais, com fotos ilustrativas.

O livro foi escrito com toques de humor e rara sensibilidade, guardando sempre muito respeito e carinho para com a obra do artista.

 

 

 

A escritora Karine Aragão está em destaque na #BienalRio com o livro juvenil #ATeiadosSonhos que traz uma forte abordagem sobre #SetembroAmarelo

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mockup_a_teiaSobre o livro:
Levanta questões sobre os conflitos vividos pelo jovem
na sociedade moderna. A juventude está adoecendo diante de tantas cobranças para caber em padrões sociais, que nem sempre são compatíveis com personalidades tão distintas.
O livro A Teia dos Sonhos, da autora Karine Aragão, discute exatamente essas questões a partir da história de duas amigas de 16 anos, que vivem as experiências comuns à rotina de qualquer adolescente, o primeiro amor, as cobranças da escola, os conflitos com os pais, a ansiedade quando surgem as dúvidas e, acima disso, a dificuldade de procurar novas referências quando se sentem perdidos num mundo que nem sempre funciona do jeito que a gente quer.

 

20988527_1515197901876858_7535790263754197530_oSobre a autora:
Karine Aragão é mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal Fluminense (UFF), doutora em Cultura Contemporânea pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e professora de jovens na cidade de Niterói.
Karine é uma escritora que vive de dentro esse universo adolescente. Seu dia a dia, como professora, é cercado de conflitos e de dilemas comuns a essa faixa etária. Por isso, a narrativa de “A Teia dos Sonhos” ganha tanta identificação entre seus personagens e o público leitor, trazendo as experiências comuns à rotina de qualquer adolescente, o primeiro amor, as cobranças da escola, os conflitos com os pais, a ansiedade quando surgem as dúvidas e, acima disso, a dificuldade de procurar novas referências quando se sentem perdidos

Atenção a esse recado da editora: Se você está longe e não pode participar da XVIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, não se preocupe. Os lançamentos das Edições Muiraquitã são despachados para todo Brasil via Correios📚

Clique aqui e verifique na livraria virtual da Editora Muiraquitã como receber esse livro em seu endereço.

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Lançamento na #BienalRio A #EditoraMuiraquitã apresenta Paula Vinagre em sua estreia na categoria #romance

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capa espelho da almaSobre o livro:
Espelho da Alma é um “thriller” que o leitor prende sua atenção do princípio ao final da leitura. Um livro com personagens envolventes, que a cada capítulo revelam suas verdadeiras personalidades. Dividido em duas histórias, repletas de reviravoltas, os dois enredos tem em comum um espelho, que desnuda a alma humana. Através dele, o ser humano mostra seus medos, fraquezas, desejos, inseguranças. No final, as duas histórias se entrelaçam num desfecho emocionante. Qual o limite entre o bem e o mal? Até que ponto podemos chegar para salvar um ente querido? Esses questionamentos são colocados no livro, na forma de um puro cristal, emoldurado por pedrarias, que mostra um belo trabalho de marchetaria.

Paula Vinagre

Sobre a autora:
Advogada, mas desde muito cedo se dedicou à carreira de escritora. Em 1985 participou da antologia “Escritores Brasileiros” com sua poesia “E esse amor que não passa”, publicada pela Crisalis Editora. Além de “Espelho da Alma” é autora dos livros infantis ”O Mucongo do Campo de São Bento” e “O Menino que sonhava com a Amazônia”, lançados em 2001 e 2009 respectivamente, pela Editora Muiraquitã.

 

 

Atenção a esse recado da editora:  Se você está longe e não pode participar da XVIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, não se preocupe. Os lançamentos das Edições Muiraquitã são despachados para todo Brasil via Correios📚

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#BienaldoLivro2017 Nas palavras do autor, o livro ASAS “é uma proposta de acolhimento, um casaco de letras”.

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Sobre o evento:
Roda de Poesias do livro ASAS, durante bate-papo descontraído com o poeta e músico Waldyr Argento Jr, seguido de sessão de autógrafos.

 

Sobre o livro:
Mais que nunca é preciso sonhar. É só abrir as ASAS ao léu e flutuar. Não ter medo de sercapa_asas_frente feliz, fazer tudo o que você sempre quis. Elevar sua alma até uma outra dimensão, soltar seu corpo, seu grito, ser livre! Viajar sem direção, procurar seu caminho, sem esquecer a sua verdadeira razão de existir. Lá no céu tem sempre uma estrela que conspira a seu favor, basta acreditar. Nossos sonhos são tudo o que temos e tudo o que precisamos para sermos felizes. Portanto, viva a vida, sonhe, deixe fluir… Sofra, chore, cante, dance, se levante, faça um favor ao seu coração: Acredite nos seus sonhos, pois eles são mágicos! ASAS é um encontro marcado com o encanto. É uma proposta de acolhimento, um casaco de letras. É uma aposta no tempo de ontem, do futuro ou do agora.

 

Sobre o autor: 

Waldyr

Fonte da foto: culturaniteroi.com.br

Poeta, compositor e escritor, nascido em Bom Jesus do Itabapoana, mudou-se para Niterói aos 11 anos de idade, onde vive até hoje. Recebeu seus primeiros aplausos no festival de música do Colégio Salesianos – Santa Rosa – Niterói – RJ – com a banda de rock ALTA VOLTAGEM para os vários visitantes, seus pais e familiares. Seu incentivo musical / poético-literário veio de amigos músicos que faziam shows no bairro do Ingá em Niterói, de participar de serenatas em sua cidade natal e da leitura de livros de poesias e crônicas em geral. Participou também da banda A PONTE como cantor de Música Popular Brasileira. Já se apresentou em diversos locais como RIO SCENARIUM, Centro Cultural Memórias do Rio e outros.

 

Para conferir este e outros livros da Editora Muiraquitã  visite a  Livraria Virtual 

 

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