“A paz é a única batalha que vale a pena lutar.”

Foto divulgada na Internet. Autoria atribuída ao fotógrafo Ricki Rosen. 1993.

Será que veremos esse abraço acontecer, livre de culpas, algum dia, novamente? Talvez… possivelmente em um futuro distante. No momento a realidade entre Israel e Palestina está conflagrada ao extremo. Isso torna a relação entre esses povos humanamente desgastada. E qualquer ato de vingança, não cumpre o sentido de fazer justiça. Há feridas profundas e muita dor de ambas as partes. É imprescindível compreender e respeitar isso. Nenhum dos lados parece disponível e receptivo, neste momento, a ouvir propostas para a paz em uma mesa de diálogo. O mundo está em oração por eles. Só o tempo de Deus e a conscientização dos ‘homens de boa vontade’ poderão apresentar resultados para a paz que tanto desejamos.

Há que ter muito cuidado com o que absorvemos nas fontes da imprensa. Para identificar a desumanidade de um jornalista, basta observar as distorções dos fatos.

“A bomba caiu no estacionamento. Não foi no hospital”.

Quem diz tal absurdo não é confiável. E os que consomem esta informação como fato, apoiam um erro histórico e irreparável. Por suas características de socorro humanitário, um hospital jamais pode ser alvo de bombardeio. A ‘cegueira emocional’ provocada pelo desejo exarcebado de vingança, é a maior responsável pela carnificina e a catástrofe humanitária.

Precisamos nos aprofundar cada vez mais na mensagem do Papa Francisco, para não alimentar sentimentos controversos.

“A guerra é uma derrota”

Nenhum lado da guerra está certo. Na guerra não há vencedores.

Labouré Lima

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