Releia o texto “Milho de Pipoca” e invista na sua natureza Buda!

 

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Foto  ⓒ Raquel Almeida Lima Ribeiro – Índia

 

Com certeza, esse  é um texto sempre oportuno para refletir. Questione a sua consciência sobre como você está para a vida, considerando o texto  “milho de pipoca”. Aproveite-o e reflita: “seria você o milho que passou pela prova do fogo e se tornou uma linda flor branca e macia? Ou será que está vivendo como o milho piruá que não serve para nada?”

Milho de Pipoca

‘Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.’

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui.

Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.”

Assim é a nossa prática, cheia de altos e baixos.

Temos fases em que a prática parece leve, suave, maravilhosa, relaxante – sempre um novo “insight”, sentar em Zazen é um prazer delicioso, gratificante.

Depois temos fases em que a nossa prática parece seca, estacionada. Temos a impressão que alguma coisa foi paralisada. Chegamos a nos questionar de porque continuamos. Temos a sensação de estar atravessando um deserto, um vazio, sem nada. Ficamos sem vontade de ir ao zendo, e de conversar com o Professor de Darma.

Em outras fases a prática parece que está indo para trás. Sentar em zazen parece um castigo: o corpo doi, a mente está revoltada. Podemos estar sentindo raiva do Professor, dos colegas, de nós mesmos por estarmos continuando “nesta idiotice”. Ficamos revoltados, até sem vontade de ir ao zendo. Neste caso já estamos em plena rebelião – não queremos mais meditar ou conversar com o Professor de Darma. Queremos brigar com ele (ou ela) – talvez até comecemos a odia-lo, a querer estar bem longe – em outro lugar, outra prática, em qualquer outra atividade. Temos vontade de nos livrar do Professor, dos colegas, destas pessoas tão incômodas. Sentimos que quanto mais praticamos, pior vamos ficando! Nossa confiança no Zen fica abalada. Acreditamos que o Professor não nos entende ou, pior ainda, que é um louco, um ser de gênio insuportável! Não compreendemos o Método de Treinamento Zen, que é um método muito sutil… É possível que os nossos amigos não nos entendam, ou então, que eles mesmos estejam nos chamando para outro caminho, talvez para um caminho falso, mas sedutor… Nosso sofrimento é grande, pois fogo é com certeza muito quente. Parece que está tudo errado: estamos no inferno.

É neste momento que somos como o milho da pipoca sobre o fogo…

Quantos de nós tem a coragem, a confiança no Darma e no Professor, a auto-confiança e a pura determinação para nos manter firmes na prática nesta hora, um momento tão vital na nossa caminhada?

Nestes momentos, em que o fogo está queimando, a pressão interna – e, muitas vezes, a externa também – pode parecer insuportável.  Mas são estes os momentos em que estamos quase prontos para romper mais uma camada do nosso Ego condicionado, e nos libertar mais um pouco de nossa armadura. Se nestas horas recuamos, nos afastamos da prática (mesmo temporariamente), ou mandamos o professor embora, se escolhemos outra tradição – se fugimos do nosso desconforto – desperdiçamos a oportunidade de dar um salto quântico em nossa prática. Jogamos fora a chance de manifestar um aspecto da nossa Natureza Buda, e de aprofundar, verdadeiramente, a nossa compreensão do Darma.

Ficamos na superfície. Perdemos o Caminho, e a tradição nos diz que podemos demorar inúmeras vidas para recuperá-lo. Mesmo se continuamos como praticantes leigos, ou até como monges, de forma muito sutil, perdemos o Caminho. Que triste.

Apegados às nossas cascas, recusamos perder nossas opiniões, gostos pessoais, apegos, e voltamos à falsa segurança e conforto do nosso mundo de sempre, da mente comum, do Ego Condicionado.

Algum dia – talvez daqui a muitos “kalpas” – teremos que enfrentar o fogo novamente, porque não existe meio de fazer o milho se transformar em pipoca sem passar pelo fogo…

Que possamos ter coragem para passar pelo fogo agora, sem fugir, até que rache nossa armadura, e a Natureza Buda possa se manifestar plenamente em nós.

 

Texto atribuído a uma adaptação do original do escritor Rubem Alves;


Ativando o humor para o carnaval… Me empurra!

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Altas horas da madrugada, o casal acorda ao som insistente da campainha da casa.

O dono da casa se levanta e, pela janela, pergunta:
– O que é que você quer?
– Olá, eu sei que é tarde – grita um homem – mas preciso que alguém me empurre, e sua casa é a única nesta região. Você precisa me empurrar!

Louco da vida, o recém-acordado replica: Eu não te conheço, são 4 horas da manhã, e me pede para te ajudar?
– Ah! Vá te catar!

E ele volta para a cama.
Sua mulher, que também acordou, não gosta da atitude do marido:

– Você exagerou. Você já ficou sem bateria antes, você bem que poderia ajudar esse cara.

Mas ele está bêbado – desculpa-se o marido. Mais um motivo para ajudá-lo – insiste a mulher…

– Ele não vai conseguir sozinho. Você que sempre foi tão prestativo…

Tomado por remorsos, o marido se veste e vai para a rua. Procura o bêbado dizendo:

– Hei, cara, vou lhe ajudar! Onde é que você está?

E o bêbado gritando:

– Aqui, no balanço do jardim…

Alho e Azeite, excelente dica de saúde!

Acabo de receber por e-mail, uma excelente dica de saúde, enviada pelo amigo e Médico Cardiologista Dr. Heraldo Victer.

Por considerar o artigo como um serviço de utilidade pública, me atrevo a publicar para os amigos do blog essas lâminas de um pps bem elaborado, muito útil e de interesse geral.

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Já faz um tempinho que tive contacto com essa informação e fiquei me prometendo por em prática. Agora, a promessa se tornou pública! Vou torcer para trazer em breve o meu depoimento aos amigos do blog, na esperança de que outras pessoas se entusiasmem e alcancem os resultados pretendidos.

Obrigado ao Dr. Heraldo Victer por nos trazer esse estímulo!



O amor de mãe supera todas as barreiras…

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Tenho uma filha que está na casa da família do noivo, na Austrália… e nesses dias em que as notícias dos grandes incêndios em Melbourne, tem pontuado os índices de quase todas as pautas dos jornais, TVs e boletins da web, não é difícil imaginar como tem sido preocupante para esse coração de mãe absorver tanta informação.

Nesse dia 17 de Fevereiro de 2009, terça-feira, eles se casam em Melbourne. O fuso horário é complicado pra administrar. Tanto que, às vezes, fico sem referência de tempo. Estão 12h30 à frente do horário oficial brasileiro.

Uma das vantagem de ter um blog é decidir a hora e o quê  escrever!  Então, senti a necessidade de abrir um parentese na série “A Índia que os meus olhos viram”, para contar uma curiosidade aos que ainda não se aventuraram em navegar na web através do google maps. Para os demais ele já é considerado ferramenta útil.

Vou fazer uma confidência com exclusividade aos amigos do blog, a torcida do Vasco e também do Flamengo… hehehehe… (ou minhas filhas-flamenguistas não me perdoam… rs!) Gente, tem dias que a saudade delas toma conta de mim, de tal forma, que fico tão angustiada que só a internet me salva do caos interior… realmente é muito difícil conviver com a realidade de ter filhos morando fora do país da gente!

Achei interessante mostrar como tenho conseguido superar esses momentos, contando como encontrei uma foto da casa onde minha filha está morando, na Austrália. Talvez, hajam outras mães ou pais,  interessados nessa matéria sem maiores pretensões…

Eu já sabia que era possível localizar endereços por satélite. Mas a idéia de ver os locais onde moram minhas filhas, uma em Barcelona e a outra em Melbourne, aconteceu naturalmente, logo  que comecei a navegar no Google Maps. Um dia eu estava conversando com uma das meninas no Skype e resolvi buscar a foto da rua, pelo endereço e o código postal. Quando visualizei a casa e comecei a descrever pra ela, foi fantástico e emocionante, a reação que nós duas tivemos!…

Inicialmente, era só uma brincadeira… eu entrava na internet e me posicionava virtualmente diante da casa como um personagem curioso… rs!!! Depois, devo confessar que esse passatempo tornou-se uma forma de aliviar a vontade de estar com minha filha e uma divertida brincadeira que me transportava para além dos muros. Ás vezes, quando a encontro online, acontece a grande magia do mundo virtual e nos divertimos muito… apesar da imensa distância física que nos separa. A verdade é que o amor de mãe supera todas as barreiras!!!

Nesse trecho, cheguei a reproduzir o mapa da rua e a foto da casa, mas decidi retirar por precaução, depois que uma companheira da blogosfera, me alertou sobre os perigos da exposição na internet…

Muito obrigada a ela por esse  alerta!  Valeu!

Fiquem com Deus, um beijo de carinho, Paz e Bem pra todos!

A Índia que os meus olhos viram – Around Delhi © by Raquel Almeida Lima Ribeiro

“Mae, relaxa que por aqui está tudo indo bem, ok!”

As fotos fornecidas por Raquel Almeida Lima Ribeiro estão sobre  Direitos Autorais reservados como sua propriedade.

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A India é o lugar mais impressionante que eu já vi na minha vida…. impressionante em todos os sentidos e porque toca todos os seus sentidos e emoções de uma só vez!

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Estou pensando em montar um livro de fotografias e alguns comentários… (Relaxa mãe, ainda não é pra chamar a gráfica ok?)

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Tem minutos em que odeio tudo aqui: a multidão, o barulho, a sujeira, pessoas gritando, pedindo esmolas, te puxando pelo braco pra ver uma crianca cheia de catarro com os bracos torcidos nas costas, cheiro de cocô… epaaaa!!! tem gente fazendo xixi do lado na minha mochila! E, logo mais na frente, uma crianca cagando!

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E em outros momentos eu quero abraçar todo esse lugar, essa gente, entender como, mesmo dentro dessa miséria incrível, o coração ainda pode ser mole e deixar escapar os lindos sorrisos que tenho visto, alguns desdentados, alguns tão brancos que ofuscam a visão.  Pessoas que me oferecem o pequeno pedaço de pão, que eles trazem na mão pra dividir no trem…

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Tem pessoas que pensam que eu sou super womam por que eu e James viajamos e ainda não somos casados! Pessoas que simplesmente querem tocar a minha pele, por que nunca viram tão branca, ou os meus cabelos, por que acham que eu estou envelhecendo de pressa e estou ficando com cabelos brancos…

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Pessoas que nunca escutaram falar em américa do sul, mas que mesmo falando 3 palavras de inglês querem descobrir tudo o que eu tenho para contar e traduzem a cada dois minutos as mesmas 3 palavras que eles entendem para uma platéia de ouvintes interessados dentro do trem….

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continua no próximo post.

AguardeTaj Mahal e Baby Taj

Namastê!


Namaste – Da India com Amor by Raquel Almeida Lima Ribeiro

Queridos amigos do blog,  estava me devendo estes posts sobre  a Índia, a partir do material enviado por minha filha Raquel.  Acontece que a vida contemporânea nos impõe  múltiplos afazeres… tantos são, que ás vezes, as melhores coisas ficam para mais tarde.

As fotos fornecidas por Raquel Almeida Lima Ribeiro estão sobre  Direitos Autorais reservados como sua propriedade.

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“Queridos, tenho que confessar este texto são pedacos de um e-mail que acabo de enviar a Paula, mas não tenho tempo suficiente para escrever tudo novamente a cada um dos que amo, pois sou uma pessoa que ama demais... Mas a verdade é que meu trem sai daqui a meia hora e não quero perdê-lo. Por essa razão também quero pedir que deixem de lado os meus possíveis  erros no português… quero que busquem abrir os olhos: Vivam e apreciem a vida! Cada um “sabe onde lhe aperta o sapato” e porquê reclamamos de coisas na nossa vida que imaginamos sejam horríveis… mais tarde explicarei melhor sobre o que quero dizer, em algum momento, quando eu consiga expressar-me mais claramente, pois,  me encontro cheia de pensamentos sobre este lugar e esta gente tão… tão brava, que em algum momento, mais tarde, poderei explicar melhor o que acontece a alguém como eu, ao encontrar pessoas que ao mesmo tempo tem tudo para reclamar da vida, porém simplesmente, vivem cada dia sem fazê-lo.”

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Essa foi a primeira mensagem que Raquel me enviou da Índia, em Novembro de 2008.  Um pouco depois que li o e-mail dela, assisti pela TV as notícias aterrorizantes daquele atentado terrorista  em Mombay…

A Mumbai 2008 foram uma série de ataques coordenados dez ataques terroristas em toda a Mumbai, na Índia é o capital financeiro e sua maior cidade. The attacks, which began on 26 November 2008 and ended on 29 November 2008 killed at least 173 people wounded at least 308. [ 2 ] Os ataques, que começou em 26 de Novembro de 2008 e terminou em 29 de Novembro de 2008 matou pelo menos 173 pessoas feridas, pelo menos, 308 [2]. (versão traduzida – Wikipedia)

… passei momentos de muitas angústia até abrir um e-mail que ela enviou quando chegou a Delhi.


A Índia que os meus olhos viram – Gandhi Smiriti – Delhi

As fotos fornecidas por Raquel Almeida Lima Ribeiro estão sobre  Direitos Autorais reservados como sua propriedade.

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Eu não tenho medo de morrer na minha missão, se  isso é para ser o meu destino. M K Gandhi

Mohandas Karamchand Gandhi (natural da Índia, nasceu em Porbandar a 2 de outubro de 1869; faleceu em Nova Déli a 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito“Mahatma”“A Grande Alma”) foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.

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Esta foi a última residência de Gandhi. Os passos marcados no chão foram seus últimos passos antes de ser morto por um de seus seguidores. Dentro da casa há uma interessante coleção de fatos da sua vida e sua morte apresentado de maneira interativa. É uma exposição permanente, muito interessante, muito emocional para alguns dos Hindis. Há sempre pessoas de toda a Índia que vão lá pelo menos uma vez na vida. Especialmente os intocáveis.

This was the last residence of Gandhi. The steps marked on the floor were his last steps before being shot dead by one of his followers. Inside the house there is a very interesting colection of facts of his life and death presented in interective way. Is a permanent exhibition, very interesting, very emotional for some of the Hindis. There is allways people from all around India that go there at least once on there life. Specially the Untouchables.

© by Raquel AL Ribeiro

A Índia que os meus olhos viram – Bodhgaya © by Raquel Almeida Lima Ribeiro

As fotos fornecidas por Raquel Almeida Lima Ribeiro estão sobre  Direitos Autorais reservados como sua propriedade.

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Este é o lugar onde Buda atingiu o nirvana. Um lugar muito especial, marcado pelo sagrado amor pelos outros, a busca de compreensão e de uma incrível painfull pobreza.

This is the place where Buddha attained the nirvana. A very special place, marked by the sacred love for others, the search of understanding and an incredible painfull poverty.

A Índia que os meus olhos viram – Varanassi © by Raquel Almeida Lima Ribeiro

As fotos fornecidas por Raquel Almeida Lima Ribeiro estão sobre  Direitos Autorais reservados como sua propriedade.

“Quando vi as primeiras fotos da Raquel na Índia, tenho que confessar que fiquei muito emocionada por saber que uma parte de mim andava por este lugar Sagrado. Foi algo que me tocou profundamente!…  ela enviou dezenas de fotos de vários lugares da Índia. Pretendo recortar um pouco dos textos dela, que vem em inglês porque ela envia, ao mesmo tempo, também, para  os amigos de várias nacionalidades. Desculpem a tradução, mas vou postar aqui, assim mesmo, como eu conseguir traduzir… para o deleite dos amigos. Curiosamente, coincidiu com a nossa novela brasileira “Caminho das Índias”. É interessante observar o trabalho da mídia para entender como surgem os modismos!…”

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Nós fizemos um amigo que nos levou em um barco até o Ganges. Benarés ou Varanassi é um lugar muito especial e marcado por pessoas muito religiosas, carinhosas e solidárias, e pobres também, mas no entanto, muito gentis e prestativas.

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Embora como em Agra, Varanassi é muito turística. Local onde bandidos usam da boa vontade dos outros para ajudar a desviar fundos de beneficência para iludir os reais, ou para reunir na estação de trem e oferecer tours de maravilhosos sítios da cidade, e a única coisa que você pode ver, em um dia inteiro, será seda falsa, caridade, lojas e escolas, onde você poderá deixar todo o seu orçamento.

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“Aqui está minha filha Raquel e o noivo James Cook. Eles vão se casar na Austrália, no próximos dia 17 de Fevereiro de 2009. Boas vibrações meus filhos! Muita saúde, alegrias, sucesso e Paz em suas vidas!  Que Deus os abençoe e os mantenha sempre unidos e felizes!”

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ela diz: Ainda assim você pode encontrar as pessoas reais e ver o verdadeiro Varanassi. Nós éramos realmente sortudos  porque conhecemos Pinko, este lindo rapaz e seu irmão, com quem tivemos um lindo momento.

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Raquel está mostrando a pintura que o menino ofereceu pra ela… um mimo!

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O texto dela original: “We’ve made a friend who took us to a boat ride up the Ganges. Benares or Varanassi is a very special place again marked by very religous people, very loving and caring, very poor nonetheless very kind and helpful.

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Although as in Agra, Varanassi is a very touristic place where crooks use the will of others to help to divert funds from real charities to dodge ones, or to gather at the train station offering tours around beautifull sites of town and the only thing you may see in a whole day will be silk shops and fake charity schools where you might leave all your budget.

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Still you can find the real people and see the real Varanassi. We were really lucky we met Pinko, this lovely young boy and his brother, with whom we had a lovely time.”

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The twitteramigos Daily

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