#VergonhaAlheia da Educação no Brasil… Questão moral e cultural, tudo junto e misturado.

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Abro o face e me deparo com o post do amigo Carlos Coelho. São essas coisas que a gente fica sabendo pelas redes sociais que nos faz crer que a Educação no Brasil tem um longo caminho pela frente. E ainda que seja assim, não devemos perder a esperança. Milagres existem. Enfim, é nosso costume dizer que antiguidade é posto. Já foi, não é mais. A prova de que ninguém com 60 anos se sente mais como um velho está aí. O cara reagiu com a irreverência dos jovens. Não dos educados e elegantes. Mas dos que acham tudo normal e se posicionam como os donos do mundo. 

Sobre a placa: segundo meu entendimento ela não tem o objetivo de especificar ‘as pessoas especiais’. Observei como uma crítica bem construída, na intenção de realçar o ser ‘deficiente mental por conveniência’. Aquele que não tem a capacidade de raciocinar e respeitar as normas de convivência na sociedade.  (Labouré Lima)

“Como estou hoje a caminho do INMETRO em Xerém, parei na Casa do Alemão pra tomar um café. Sentei na varanda bem em frente à vaga de deficientes. Eis que chega um carro com um casal, lá pelos seus 60 anos, param na vaga de deficientes e saem andando calmamente para o restaurante.

Eu olhei o velho e falei: – Senhor, o Senhor parou na vaga de deficientes. Ele olhou para o carro e depois pra mim, respondeu: – Eu sei, e daí? Todo mundo faz isso… Eu ri e falei para ele: – Agora tá explicado, o Senhor é um imbecil e como não tá especificada qual a deficiência da vaga, o Senhor tem razão… deficiente de moral também pode… O Senhor me olhou com raiva mas a mulher puxou ele pelo braço para dentro… certamente para não arrumar confusão (outra propriedade típica dos imbecis)

Agora, meus amigos, poupem me de posts de revoltas e indignações de desmandos políticos e mesmo corriqueiros da sociedade. Se isso acontece com uma simples vaga de deficiente, o problema é cultural… não vai mudar na nossa geração e quiçá de nossos filhos. Vamos colocar coisas mais interessante para nos divertirmos!” (Carlos Coelho)

Fonte da foto: pincei no comentário de Antônia Melo ao post do amigo Carlos Coelho. 

Observar a vida alheia é fácil, difícil é tomar atitude e cuidar da própria vidraça…

  

 Haviam duas famílias vizinhas que moravam uma de frente para outra. Todos os dias, o marido de uma das casas , ao voltar do trabalho, encontrava a esposa reparando nas roupas penduradas na área da casa vizinha. Ficava indignada. Não entendia por que não as lavava adequadamente primeiro, para só depois colocá-la no varal. E dizia isso com impaciência e com a certeza de que a vizinha era descuidada e suja.
Durante muito tempo se repetiu a cena, o marido chegava do trabalho e ouvia a esposa reclamando da falta de higiene da vizinha com suas roupas.
Depois de algum tempo, cansado das reclamações da mulher, o marido acordou cedo, lavou o vidro de sua casa e foi para o trabalho, ao voltar percebeu sua esposa no mesmo lugar. 
Ele perguntou: — O que fazes ai querida? 
Respondeu ela: — Parece que de tanto eu falar a vizinha lavou as roupas direito. 
O marido a interrompeu dizendo, não foi ela que lavou as roupas direito, fui eu que acordei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela.

Moral da história: Antes de julgar o próximo, precisamos avaliar melhor as  nossas atitudes e verificar se a nossa ‘vidraça’ está limpa. Ou seja, observar a vida alheia é fácil, difícil é tomar atitude e cuidar da própria vidraça.


#Rio2016 Sonho ou pesadelo?

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Que a Baia da Guanabara está suja e poluída todo mundo sabe. Assim como todo mundo já está ciente também de que não há mais tempo para resultados mirabolantes antes da realização das provas de vela nas Olimpíadas. Sou do tipo que se agarra a um fio de esperança apesar das torcidas contrárias. Parece que vamos sair de um evento mundialmente importante carregando nos ombros o fardo da incompetência. Defendo a tese de que alguma coisa precisa ser feita para evitar a sensação de vergonha que vamos sentir quando não restar mais nada a fazer. Essa culpa tem que ser compartilhada, entre o povo que não tem educação para descartar seu próprio lixo e os des-governos que não aplicaram adequadamente as verbas para cumprir o ‘dever de casa’ antes das Olimpíadas Rio2016. 

E aquela sábia frase do ex-presidente americano John F. Kennedy toma conta dos meus pensamentos mais uma vez: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.”

A verdade é que o Rio de Janeiro somos todos nós, gente que diz amar a ‘cidade maravilhosa’.

#prayerforNepal

 Nossos sentimentos e orações  pelas vítimas do terremoto no #Nepal Oremos para que a força Divina os alcance nesse momento de grande dificuldade e intenso trabalho na reconstrução das áreas afetadas pela tragédia 🙏🙏🙏 

Com o terremoto, Katmandu está sem telefone ou qualquer outro meio de comunicação. #‎PrayerForNepal‬

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Após as notícias do terremoto no Nepal, muitas pessoas se queixavam pelas redes sociais sobre a falta de informações da imprensa. Alguns até se exaltaram dizendo que se o desastre fosse em Paris ou NYC as respostas seriam mais rápidas. É óbvio que se trata de uma comparação equivocada, não há como comparar os recursos de comunicação de uma grande capital do mundo com um lugar tão pobre como o Nepal. Essa é uma questão que torna tudo ainda mais difícil. Mas observando de outro ponto de vista, imagino a preocupação dos pais que estão sem saber o paradeiro dos filhos, emnepal_earthquake_r_2 viagem na região afetada pelo tremor. Minha filha esteve viajando pela Índia e alcançou o Nepal pelas montanhas, na ocasião ela estava com meu genro e lembro que não conseguíamos nos comunicar com frequência. Dá um aperto no coração e uma tristeza muito grande só em pensar na aflição dos familiares diante da falta de notícias em uma situação de extrema gravidade como essa.

“Lá as construções são muito antigas. As ruas são muito estreitas e um tanto caóticas com grande circulação de pessoas, de veículos e até de animais. Só imagino o que eles estão enfrentando”, lamenta a médica montanhista brasileira Karina Oliani que já escalou 4 vezes o Everest e relatou ao IG a sua angústia causada pelo terremoto que atingiu o Nepal neste sábado, depois de saber que 3 amigos seus estão presos no Everest.

#‎PrayerForNepal‬ Que as nossas orações os alcance e fortaleça nessa hora tão dramática. 

Edição rara sobre Pixinguinha. Indicada para pesquisadores, estudiosos e colecionadores.

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Esta edição raríssima foi lançada nas comemorações do centenário, em 1997. É recomendada para pesquisadores, estudiosos e colecionadores.

Trechos do livro do jornalista e locutor de rádio Sebastião Campos Braga, que acompanhou a carreira Pixinguinha por mais de vinte anos.

Estávamos em 1971, eu, meu amigo Evaldo Matos, músico e fotógrafo, no Bar Gouveia, da Travessa do Ouvidor, com Pixinguinha, quando o mestre de “Rosa” nos convidou para que fôssemos à sua casa na Rua Pedro Teles (…).
(…) Dois anos antes, tive a honra e o prazer de ver minhas publicações sobre o compositor lidas por ele e aprovadas, pois de todos os artigos que escrevi sobre o músico e mestre, lhe dei cópias.

(…) fomos recebidos como se fôssemos membros da mesma família. Beti e Pixinguinha, com a informalidade de pessoas simples, nos deixaram à vontade. Conversamos animadamente sobre música brasileira, músicos, rádio e assuntos daquela semana. (…) Emoções maiores estariam reservadas para depois, quando Pixinguinha, sentando-se ao “gaveau” afinadíssimo, atacou a introdução da valsa dele e de Cândido (Índio) das Neves, “Páginas de Dor”, aparecendo a Beti cantando com grande sentimento e magistralmente acompanhada pelo seu companheiro.

DEDICATÓRIA PIXINGUINHA

Nota da Editora Labouré Lima: Essa dedicatória no formato de uma pauta musical foi grafada em um guardanapo do Bar Gouveia e estava guardada sob o plástico que cobria a capa de um antigo LP. Na fase preparatória do livro, durante uma reunião editorial realizada na casa do autor, encontramos o mencionado documento “do próprio punho de Pixinguinha para o autor”, entregue no momento em que o genial músico lhe devolveu os originais do livro que acabara de ler. Trata-se do registro de um dos momentos mais emocionantes da minha carreira editorial.

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É um trabalho despretensioso, embora pesquisado diretamente na fonte original que foi o focalizado, o grande, o imortal músico brasileiro, glória merecida nos seus dias de boêmio não bissexto, mas diuturno, no convívio com dezenas de amigos, e nos seus lazeres do Bar Gouveia, quando na Travessa do Ouvidor…
(…) para músicos fornece subsídios da riqueza melódica do compositor, expondo alguns trechos de obras que podem, depois, ser ampliados e “descobertos” quando a música brasileira voltar a ser amada como o foi há 50, 60 passados…
Sobre o autor Sebastião Campos Braga 

(…) locutor de rádio que iniciou sua carreira em Nova Friburgo, prosseguindo-a em Niterói, no Rio de Janeiro, e em São Paulo (…) conviveu com famosos artistas e compositores como Benedicto Lacerda, Ary Barroso, Pixinguinha, Herivelto Martins (…) apresentou programas ao vivo… [o autor atuou na imprensa escrita e falada na “era do rádio” – N.E.] (…) Em 1969, Sebastião Campos Braga iniciou uma pesquisa biográfica, tomando notas, apontamentos e registros diretamente daquela fonte autêntica que foi o grande Pixinguinha (…). Embora modesto, Pixinguinha não se furtava a colaborar com o pesquisador, às vezes dizendo: “Estou cansado de contar a todos as mesmas histórias…” O jornalista, porém, não desanimava. Queria trazer novos depoimentos, talvez inéditos, e insistia nas indagações…

Gosto das pessoas justas com a sua gente…

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Gosto das pessoas que vibram, que não há que empurrá-las, que não se precisa dizer o que fazer, se não que sabem o que se tem que fazer e o fazem.
Eu gosto das pessoas justas com a sua gente e consigo mesmas, mas só aquelas que compreendem que somos humanos e que podemos nos equivocar (…)

Mario Benedetti

Se quiser falar com Deus, aproveite os momentos de silêncio.

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“Vivemos numa sociedade dispersiva. Quem se encontra disperso apresenta muitas dificuldades em orar. As pessoas que querem chegar a Deus procuram o silêncio. Os lugares barulhentos da nossa sociedade não ajudam ao encontro e ter uma relação de amizade com Deus”.  

Frei Ignacio Larrañaga, OFMCap (Loyola, Azpeitia, Espanha, 4 de maio de 1928Guadalajara, México, 28 de outubro de 2013), foi um sacerdote capuchinho, fundador das Oficinas de Oração e Vida1 2 .

É impossível tornar o homem bom pela força da lei; e, sem homens bons, não pode haver uma boa sociedade.

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De que vale pôr no papel regras de conduta social se sabemos que, na verdade, nossa cobiça, covardia, destempero e vaidade vão nos impedir de cumpri-las? Não quero de maneira alguma dizer que não devemos pensar, e nos esforçar, para melhorar nosso sistema social e econômico. Quero apenas salientar que todo esse planejamento não passará de conversa fiada se não nos dermos conta de que só a coragem e o altruísmo dos indivíduos poderá fazer com que o sistema funcione de maneira apropriada. Seria fácil eliminar os tipos particulares de fraude e tirania que subsistem em nosso sistema atual; mas, enquanto os homens forem os mesmos trapaceiros e manda-chuvas de sempre, encontrarão novas formas de seguir jogando o mesmo jogo, mesmo num novo sistema. É impossível tornar o homem bom pela força da lei; e, sem homens bons, não pode haver uma boa sociedade. É por isso que temos de começar a pensar no segundo fator: a moral dentro de cada indivíduo.

C.S.Lewis

Bora praticar com Vovó Lole!! Aos 98 anos, ela ensina seus exercícios diários… é vinte veix ;-))

“E não esqueçam minha gente é todos os dias 20 veix!!”

Encantada de ver a vovó Lole praticando exercícios com uma disposição de fazer inveja 🙂

Já adicionei o vídeo na função de personal trainer virtual.

A série que ela faz é uma injeção de vitalidade fabulosa.

Parabéns para a neta pela ideia do vídeo dessa avózinha tão querida de 98 anos.

Ela nos ofereceu de graça, toda a sua graça de viver.

Amei! Deus a abençoe!

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