O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mario Quintana
hangferrero
mar 14, 2016 @ 19:03:58
Em tempo: maravihoso!
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Labouré Lima
mar 14, 2016 @ 19:11:25
Sempre me emociono com esse poema…
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hangferrero
mar 14, 2016 @ 19:40:29
Segundo Quintana- ” O tempo é o ponto de vista dos relógios.” Pertinente!
E realmente é de uma sensibilidade muito particular – esse poema…
Abração Labouré!
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Labouré Lima
mar 15, 2016 @ 03:10:41
É verdade. Quintana é eterno. Retribuo o abraço. Obrigada 😉
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